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<figure id="figure-g3f3qlrximmcxpbhhu"><img id="g3f3qlrximmcxpbhhu" src="https://cdn.durable.co/blocks/27U5nSKo94kr8hw6YQ6k7AREb9qberQdRNO9lxa3zvBvAU6MiVix60HhDfY2oA4O.png" alt="" title="" class="object-cover bg-gray-100 rounded-2xl md:rounded-3xl lg:rounded-4xl" style="aspect-ratio: 1/1; object-position: 50% undefined%;" data-corners="default" data-aspect="1:1" data-caption="" data-positionX="50%" data-positionY="undefined%" data-fullWidth="false"/></figure><h3>Qual a hora certa para fazer uma transição de carreira?</h3>Você por acaso se lembra do que estava fazendo no dia 5 de novembro de 2021? Provavelmente não. Mas eu nunca vou esquecer. Imagine se, exatamente nesse dia, você tivesse acordado com uma sensação de que nada do que estava fazendo tinha relação com quem você é de verdade, que uma urgência em viver plenamente o seu propósito estava lhe sufocando, e, ao aguardar a decolagem de um voo, exatamente às 17h50, recebesse a seguinte notícia: “Marília Mendonça acaba de morrer num acidente aéreo.”Marília Mendonça, cantora, 26 anos. No auge da vida. No auge da carreira. No auge da autoestima. No auge da maternidade. No auge.&nbsp;Eu estava em um avião. E se fosse eu? Ainda em solo, entrei em um looping de ansiedade, enquanto me questionava sem parar: Qual seria a hora certa para a Marília compartilhar com o mundo o seu talento e a sua missão?&nbsp;Para mim, Marília deixou um legado maior do que as músicas. Marília me deixou um senso de urgência aguçado. A sua morte precoce me trouxe uma pontada no peito e uma certeza vital: a vida é agora. Não tem depois. Existe só o agora. Depois eu posso estar morta, e eu não queria morrer sem ajudar você a desenvolver e treinar a sua coragem. Aquela que liberta, a que permite voar alto e, ao mesmo tempo, mostra como aterrissar em segurança, mesmo nas situações mais difíceis.Já pensou sobre isso? Sobre a brevidade da vida? Sobre o que você tem feito dela? E sobre como a coragem poderia lhe dar o combustível que falta para realizar tudo o que deseja? E se lhe restasse pouco tempo de vida? Seguiria fazendo o que faz hoje?&nbsp;Qual é a hora certa para sermos honestos com nós mesmos e bancarmos a coragem de ser quem somos? A intuição já sabe o que o currículo ainda não entende.O tempo da coragem não é o tempo do relógio. Aprenda a ter coragem o quanto antes. A vida é curta demais para ser desperdiçada com o que não faz a nossa alma vibrar.&nbsp;Se algo em você despertou durante essa leitura, não ignore.O Mapa da Coragem é um guia prático para quem sabe que não dá mais pra adiar a própria verdade. Se você sente que está na hora de mudar, esse livro é o seu primeiro passo.📖 Garanta o seu aqui: https://a.co/d/9TEfpim

Qual a hora certa para fazer uma transição de carreira?

<figure id="figure-4s17ypbzcmcxp0zou"><img id="4s17ypbzcmcxp0zou" src="https://cdn.durable.co/blocks/1eYBeUOwgCy8Q5enitnSOhV9DyyfmNk1M0X8EbZ3Ed7AlwiZmI0puVPsN2fKHxA9.png" alt="" title="" class="object-cover bg-gray-100 rounded-2xl md:rounded-3xl lg:rounded-4xl" style="aspect-ratio: 16/9; object-position: center center;" data-corners="default" data-aspect="16:9" data-caption="" data-positionx="undefined" data-positiony="undefined" data-fullwidth="false" data-mce-src="https://cdn.durable.co/blocks/1eYBeUOwgCy8Q5enitnSOhV9DyyfmNk1M0X8EbZ3Ed7AlwiZmI0puVPsN2fKHxA9.png" data-mce-style="aspect-ratio: 16/9; object-position: center center;"></figure><h3>Coragem: a soft skill que sustenta todas as outras.</h3>Tem gente buscando aprender a se comunicar melhor. Outros querem desenvolver inteligência emocional, criatividade, pensamento crítico. Tudo válido. Tudo urgente.Mas tem uma pergunta que pouca gente se faz: o que vem antes disso tudo? A resposta, para mim, é clara. É a coragem. Sem ela, as outras soft skills continuam no rascunho.Porque não adianta ter criatividade se você não tem coragem para propor uma ideia nova numa sala onde ninguém pediu sua opinião. Não adianta desenvolver empatia se você não tiver coragem para sustentar conversas difíceis. Não adianta inteligência emocional se você seguir se anulando com medo de não agradar.Coragem é a base. É a forma como você constrói a sua segurança. É o músculo emocional que movimenta tudo.E não, não estou falando da coragem épica dos filmes. Heróica. Impusiva. Rara. Estou falando da coragem real, do dia a dia: aquela de bancar quem você é, de mudar de rota, de escolher o que gostaria de comer, de dizer sim, de dizer não, de protagonizar a própria vida com a convicção de que está fazendo exatamente o que a sua alma pede para fazer.Brené Brown, a maior estudiosa de coragem do mundo, e que me inspira há anos, diz que a coragem é contagiosa. Cada vez que escolhemos a coragem, tornamos os outros mais corajosos.&nbsp;O que eu tenho feito nos últimos anos — nos livros, nas palestras, nos treinamentos — é tornar essa coragem possível, acessível e treinável.Porque não é dom. É prática. É método. É decisão diária.Profissionais corajosos não são aqueles que gritam, mas os que se colocam. Não são os que têm todas as respostas, mas os que sabem perguntar e não fogem das perguntas difíceis.Empresas corajosas não são as que têm slogans bonitos, mas as que bancam a verdade no dia a dia.Quer construir um ambiente mais inovador? Comece incentivando a coragem de errar e tentar de novo. Quer liderar com mais potência? Comece liderando a si mesmo. Quer crescer? Primeiro, desenvolva a sua coragem, construindo sua segurança.&nbsp;Coragem é a soft skill que sustenta todas as outras. O resto, a gente treina depois.Vamos falar sobre isso na sua empresa?Minha palestra "Coragem: a principal soft skill para liderança, desempenho e inovação" mostra que coragem não é talento — é treino. E pode (e deve) ser parte da cultura.

Coragem: a soft skill que sustenta todas as outras.

<figure id="figure-vzp73r96mcxowj2l" class=""><img id="vzp73r96mcxowj2l" src="https://cdn.durable.co/blocks/2sexvMvMNZLIkWwscuQGypNPFMz5Unvn3ywZ9HZgoMPrt8TSmJeoiaxyqvGLZVqL.png" alt="" title="" class="object-cover bg-gray-100 rounded-2xl md:rounded-3xl lg:rounded-4xl" style="aspect-ratio: 16/9; object-position: center center;" data-corners="default" data-aspect="16:9" data-caption="" data-positionx="undefined" data-positiony="undefined" data-fullwidth="false" data-mce-src="https://cdn.durable.co/blocks/2sexvMvMNZLIkWwscuQGypNPFMz5Unvn3ywZ9HZgoMPrt8TSmJeoiaxyqvGLZVqL.png" data-mce-style="aspect-ratio: 16/9; object-position: center center;"></figure><h3>Quando postar virou um “oi sumido” para o vazio.</h3>Eu sempre me queixei bastante da falta de resultados das minhas redes sociais, dado o meu péssimo relacionamento com o algoritmo.E foi aí que caiu a ficha: eu estava mantendo um relacionamento tóxico com ele.Sabe aquele tipo de relação em que você até se esforça, mas está sempre pisando em ovos, nunca sabe se vai agradar, e não importa o que você faça, se sente sempre ignorada? É isso.Eu me sentia invisível, cansada e com raiva — postando com a energia de quem manda um “Oi sumido” sabendo que vai levar vácuo.&nbsp; O algoritmo, como todo bom manipulador emocional, é imprevisível.Um dia te entrega, no outro te esconde. Te recompensa só quando você se comporta exatamente como ele espera. Exige consistência, mas nunca se compromete.E quando você começa a se sentir exausta, ele ainda te faz acreditar que a culpa é sua. Que você não se esforçou o suficiente. Que falta nicho, CTA, legenda estratégica, carrossel com começo-meio-fim e uma dancinha no final.E aí entra a pergunta que vale ouro:Por que a gente insiste tanto em dar poder a uma lógica que nos exige performance o tempo todo, mas oferece tão pouco afeto de volta?O problema nunca foi o algoritmo.O problema é quando a gente se molda tanto ao que ele quer, que perde o fio da própria verdade no meio do caminho.E eu, que vivo falando de coragem, precisei lembrar: coragem também é dizer “não” ao que te suga — mesmo que esse “sugador” tenha forma de app.Desde então decidi parar de tentar agradar o algoritmo e começar a postar o que estou a fim. Parei de pensar em escrever para máquina e voltei a escrever o que sinto.&nbsp;Mas, e agora? Será que ele vai gostar?&nbsp;Liguei a sutil arte. Não é mais problema meu.Se você também anda se sentindo sugado por essa lógica de performance sem alma, respira. Não precisa se moldar para caber no algoritmo — mas talvez precise de coragem pra voltar a caber em você.📖 O Mapa da Coragem não ensina hacks de engajamento. Mas te ajuda a sustentar quem você é, com ou sem likes. E isso muda tudo.

Quando postar virou um "oi sumido" para o vazio.

<figure id="figure-qanwzjwng1mcxonbpz"><img id="qanwzjwng1mcxonbpz" src="https://cdn.durable.co/blocks/3aHDi4JBtoTuNk2GUGncy7ofQP6LG6cp19PjhZ0V6hdgqrjpVoGp68Sx3hJAfcrz.png" alt="" title="" class="object-cover bg-gray-100 rounded-2xl md:rounded-3xl lg:rounded-4xl" style="aspect-ratio: 1/1; object-position: 45% undefined%;" data-corners="default" data-aspect="1:1" data-caption="" data-positionX="45%" data-positionY="undefined%" data-fullWidth="false"/></figure><h3>Agradar fazendo fofoca não estabelece conexão.</h3>Eu sempre acreditei que felicidade é o encontro de 3 coisas importantes: contribuição, conexão e pertencimento, talvez por isso muitas pessoas gostem tanto de fofocar.&nbsp;Seria a fofoca uma versão distorcida do combo da felicidade?Ao fazer uma fofoca no ambiente de trabalho, por exemplo, uma ilusão de conexão se estabelece entre quem conta e quem ouve com certa excitação a intriga que está sendo feita. Uma falsa sensação de pertencimento se estabelece, e, por fim, o fofoqueiro fantasia que há contribuição em sua ação.Mas a verdade é que fofoca é uma moeda emocional de curto prazo.Ela oferece prazer imediato, um alívio, uma aproximação, um senso de “estamos do mesmo lado”. Só que, como toda ilusão, cobra caro depois. Porque o que começa como “conexão” acaba gerando desconfiança. O que parece “pertencimento” se revela aliança frágil, baseada no medo de ser o próximo alvo. E o que se fantasia como “contribuição” é, no fundo, corrosão de cultura. Fofoca é o oposto da coragem. Enquanto a coragem cria pontes honestas, a fofoca ergue muros disfarçados de cumplicidade. Nos ambientes de trabalho — e nas relações em geral — a fofoca aparece quando falta espaço seguro para nomear o incômodo na fonte. É o desabafo que não teve coragem de ser diálogo. Mas aqui vai um convite: e se, em vez de fofocar, a gente praticasse a coragem de conversar?De perguntar. De ouvir. De alinhar.Coragem não é sair por aí dizendo tudo o que pensa sem filtro. Coragem é escolher o melhor lugar, o melhor tom e a melhor intenção para falar o que precisa ser dito: com verdade, e sem veneno. No fim das contas, a fofoca pode até dar a sensação de conexão, mas é a coragem que constrói vínculos de verdade.Quer cultivar uma cultura de confiança, diálogo e pertencimento real no seu time? Minhas palestras e treinamentos ajudam organizações a substituir o medo pela coragem e a fofoca pela conversa.✉️ comercial@coragemco.com.br

Agradar fazendo fofoca não estabelece conexão.

<figure id="figure-2f76ll4vkmcxjhdj8"><img id="2f76ll4vkmcxjhdj8" src="https://cdn.durable.co/blocks/39iCb3Mus1gvHSHu9q145vQ6NSXDx7JqGmh0xQ1yCLnMFCoT7PapekX7BQYJOqy9.png" alt="" title="" class="object-cover bg-gray-100 rounded-2xl md:rounded-3xl lg:rounded-4xl" style="aspect-ratio: 1/1; object-position: undefined undefined;" data-corners="default" data-aspect="1:1" data-caption="" data-positionX="undefined" data-positionY="undefined" data-fullWidth="false"/></figure><h3>Qual é a cara da coragem?&nbsp; “Antes de ouvir você falar, a gente já te julgou pra caramba.”</h3>No meu primeiro dia com a turma da Entre Criativa, agência de publicidade da UNIFACS em Salvador, uma aluna me encarou durante toda a minha fala, como quem pensava – e fazia questão de deixar esse pensamento transparecer em seu rosto: "quem você pensa que é para vir aqui e dar uma aula sobre como ter coragem?"Entendo ela. A minha cara não me ajuda a criar uma primeira boa impressão de mulher corajosa.&nbsp;Mas qual é mesmo a cara da coragem?Porque coragem, de verdade, não tem cara. Coragem é movimento. É decisão. É ética em ação. Coragem é sustentar uma ideia mesmo quando ela incomoda. É dar um passo sem garantia de sucesso. É dizer “não” quando o mundo inteiro espera que você diga “sim”. É seguir em frente confiando que a vida vale a pena a despeito do que aconteça. É bancar quem você é — com a cara que você tem.Essa coragem que ensino e pratico todos os dias não se mede por aparência, sotaque, tom de voz ou expressões faciais. Ela se revela em escolhas, em posicionamentos, em pequenos gestos de integridade que, somados, mudam tudo.Você pode ter cara de CEO, de mãe solo, de menina sonhadora, de vendedora de colchão, de executiva de cenografia, de desempregada, de palestrante, de apresentadora de TV, de jornalista, de escritora, de falida.Seja qual for a sua cara, se você está bancando sua verdade, essa é a cara da coragem. &nbsp; E se alguém te subestima por fora, só porque não enxerga o que arde aí dentro, use isso para surpreender. Não é seu papel caber na expectativa alheia.O seu papel cuidar da sua vida e avançar sem freios em direção ao que faz a sua alma vibrar. O resto é resto. Deixa pra lá.Quer treinar a sua coragem — com a cara que você tem? Conheça o livro Mapa da Coragem ou leve esse tema para dentro da sua empresa. ✉ comercial@coragemco.com.br

Qual é a cara da coragem?

<h3>“Preciso de coragem para tirar uma rã do banheiro” A minha visão sobre a coragem</h3>Há três anos, tomei uma das decisões mais corajosas da minha vida: deixei para trás uma carreira de sucesso, no auge, para me dedicar inteiramente ao meu propósito. Desde então, estudo profundamente a coragem como uma habilidade que pode – e deve – ser treinada, e me dedico a transformar esse conhecimento em experiências que transbordam impacto real na vida das pessoas. Tirar uma rã do banheiro não é uma delas.Deixe-me explicar.Pessoas que aprendem a coragem que ensino são aquelas que se movem com integridade. Elas desenvolvem um tipo de excelência ética que orienta suas ações, escolhas e relações com o mundo. E é nesse movimento que o mundo muda. A coragem que estudo e ensino é uma virtude que não só transforma indivíduos — ela inspira coletivos porque faz de nós pessoas melhores, tanto para nós mesmas, quanto para nosso entorno.Dito isso, tirar uma rã do banheiro carece de uma coragem à qual não me dedico a estudar, portanto não saberia como orientar alguém com esse tipo de demanda, como me foi solicitado certa vez.&nbsp;A coragem que ensino e acredito está alinhada ao pensamento da personagem Michael Oher no filme “Um Sonho Possível”:“Qualquer tolo pode ter coragem. Mas honra? Essa é a verdadeira razão para você fazer ou não fazer alguma coisa. É quem você é, e talvez quem você quer ser. Você deve<figure id="figure-x7gnifts7mcxir6r6"><iframe id="x7gnifts7mcxir6r6" src="https://www.youtube.com/embed/OPLwcki2skY" class="w-full bg-gray-100 rounded-2xl md:rounded-3xl lg:rounded-4xl" style="aspect-ratio: 16/9;" allowfullscreen="" data-url="https://youtu.be/OPLwcki2skY" data-corners="default" data-fullwidth="false" data-mce-src="https://www.youtube.com/embed/OPLwcki2skY" data-mce-style="aspect-ratio: 16/9;"></iframe></figure>pedir coragem e agir com honra e talvez até rezar para que as pessoas que mandam as tenham também”.Se esse texto conversou com algo aí dentro, talvez o Mapa da Coragem também converse.Escrevi esse livro como quem oferece uma bússola para quem está repensando caminhos, papéis, decisões e futuros. Não é um manual sobre vencer o medo — é um convite para viver com mais integridade, potência e verdade.📖 <a data-mce-href="https://a.co/d/8WmJW19" href="https://a.co/d/8WmJW19">Conheça o livro Mapa da Coragem</a>&nbsp;

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Coragem: a soft skill que sustenta todas as outras.

Quando postar virou um "oi sumido" para o vazio.

Agradar fazendo fofoca não estabelece conexão.

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Minha visão sobre a Coragem.